Monday, June 07, 2010
Friday, June 04, 2010
Domingo, 30 de maio de 2010
Contradizendo a previsão do Clima Tempo, o dia começou com um sol maravilhoso. Pegamos o protetor solar, canga, toalhas e rumamos para a praia, onde passamos um dia super bacana, com direito a açaí para a galera e risole de carne pra mim.
Infelizmente tivemos que subir a serra no final do dia. Mas já com planos de participar das próximas provas.
Obrigada Nike e a posso garantir que a galera do Nike Pack Brazil fez bonito na prova. Por isso me orgulho em fazer parte desta equipe.
Sábado, 29 de maio de 2010 – O grande dia!
5h da manhã o rádio liga no último volume ao som de sertanejo. Os meninos que estavam dormindo na sala juram que ele ligou sozinho, sei sei...queriam acordar todos e conseguiram! rs ... A galera foi levantando aos poucos e tomando café, alguns optaram também por um banho antes de correr.
Em menos de duas horas já estavam todos prontos. Saímos rumo a largada em dois carros. Como a Tati ia ser a primeira a correr, tratou logo de aquecer, e correu, correu...pela praia antes da largada. Largada dada, nossa primeira integrante da Equipe Nike Pack voou pela areia.
Corremos então para o carro, e depois de muita logística, ficou decidido que acompanharíamos todos em todos os PC´s (Ponto de Controle). Rumamos então ao PC1 na Praia do Indaiá, ao encontro da Tati e para a largada da Isa, que assumiu a pulseira e disparou ao PC2 – Rivieira/Morro de São Lourenço.
Isa entregou a pulseira ao Diego, que disparou com suas madeixas ao vento. No PC3 foi vez do Murillo assumir, fazendo um trajeto de areia dura e asfalto. Nesta altura já era quase meio-dia, a fome começou a apertar, mas já seria a próxima, comi uma maça e tratei de não fazer feio. O sol nesta hora decidiu me acompanhar, o que naquele asfalto quente pensei que preferia realmente que ele não estivesse lá, pois o calor de fazia na estrada era absurdo.
Quando cheguei na areia a corrida parece que ficou mais suave, não apenas porque já conseguia enxergar a tenda da prova, mas pela brisa deliciosa do mar. Entreguei então o chip para a Carol, que nessa altura já estava no desespero (é que sou meio lerdinha). Mas ela não perdeu tempo, pegou a pulseira, a viseira e sumiu!
Essa hora, os meninos já estavam fazendo uma parada na padaria em frente e nosso querido Lucas mandou um “pequeno hambúrguer”. No PC6 Lucas assumiu a pulseira...isso mesmo, o próprio que minutos antes comeu muitoooo. Mas claro, nosso professor não fez feio, muito pelo contrário, fez um tempo excelente até a praia de Juquehi, onde passou a bola para o Luis, que seguiu rumo a uma subida alucinada.
Agora faltava pouco, chegamos ao PC8, onde o Pacca pegou a pulseira e partiu para o último, e na minha opinião, o pior trecho da prova, que partia de Camburi, chegava em Boiçucanga, passando por asfalto, terra, areia dura e areia fofa, além, é claro, da subida insana até Maresias.
Quase 15h10, estávamos a postos na praia de Maresias quando avistamos o Pacca. A Tati tratou logo de correr para alcançar e fazer os últimos metros com ele até a linha de chegada, registrando tudo com a máquina. Logo fomos nos juntando a eles, Lucas com seu energético e depois toda a galera junta...sem dúvida causamos naquela linha de chegada.
Não demorou muito para a galera pular no mar para comemorar nossa conquista. Foi sem dúvida muito bom...ficamos exaustos, mas com uma alegria e satisfação que não tem explicação ou palavras para descrever.
Mortos de fome e cansados, nossa capitã Carol sugeriu comermos por lá mesmo, em algum restaurante. Sugestão essa que foi aceita na hora por todos. Fomos a um lugar indicado pelo Diego, onde os pratos eram muito bem servidos. Comemos muito, demos risada e conversamos sobre a prova.
Depois de comer e beber bateu um “bode”, os meninos foram ao mercado comprar bebida e as mulheres, junto com nosso querido Luis, o motorista da rodada, que nos levou para casa. Detalhe, quando chegamos a Tati lembrou que não estava com a chave. Esperamos uns minutinhos e os meninos chegaram com a chave.
A catinga era tanta que todos trataram de correr logo para o banho, mas com três chuveiros ligados e alguns carregadores de celulares na tomada, a casa deu curto, e quem estava embaixo do chuveiro teve que terminar o banho gelado. Sorte que a Tati tem um vizinho prestativo, que arrumou o fusível e logo a luz e água quente já estavam funcionando.
Cantamos, bebemos até a cerveja acabar, então alguns foram dormir, outros foram até o boteco perto para pegar cerveja. Lá parece que a Isa achou o “Seu Madruga” e até foto tirou dele, mas parece que ele não gostou e quase a história virou capa do jornal da cidade.
Sunday, May 30, 2010
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
Depois de dias na expectativa combinando para que tudo saísse certinho, finalmente chegou a sexta-feira, véspera da prova. Tati, Luis e Carol foram mais cedo, a outra parte tinha combinado de sair às 18h30 do Mackenzie.
Horário combinado e estavam na Maria Antonia o Diego, Pacca (Gabriel), Isa e Murillo...e eu?! Pra variar estava atrasada, sendo mais especifica, estava presa no trânsito da Marginal Pinheiros. Tudo bem, atrasei um pouco a galera, mas as 19h já estavam todos no carro rumo ao litoral norte.
Diego estava no comando do volante e o Pacca como co-piloto. Os dois fizeram milagres e vários trajetos estranhos para escapar o trânsito de São Paulo, mas deu super certo, em pouco tempo já estávamos na Imigrantes. Sem dúvida foram ninjas.
Ao som de sertanejo fomos conversando sobre nossas expectativas da prova, como seria bem bacana. Depois falamos ainda do colégio que fizemos e, descobrimos que o Diego já pode candidatar-se a deputado ou algum cargo maior, pois o rapaz conhecia muitos amigos em comum do Pacca e meus também. Vai ser popular assim hein!
Chegando na Barra do Una ligamos para a Tati para que explicasse como chegar na casa dela, já que ninguém tinha anotado o endereço. Viramos a esquerda na estrada, no Sertão do Una, pegamos a estradinha de terra e então decidimos ligar novamente para que fossem guiando de ponta a ponta.
Mas a pior parte foi a descrição do Diego: “já estamos na estrada de terra, estamos passando agora por um muro, agora tem uma casa...ah, agora tem um mato” kkk... Conseguimos chegar na Associação de Comerciantes, ou algo do estilo, já estávamos quase entrando para nos sindicalizar, mas nosso piloto Massa fez a volta e achamos a casa.
Chegamos e nossos anfitriões já estavam nos aguardando com o jantar, não era macarrão como o Pacca tinha iludido todos no carro, mas um lanche com vários tipos de pães e sucos, estava ótimo. Comemos e fomos para a sala, onde, enquanto o Diego, Carol e Luis enchiam o colchão, o resto se juntou ao nosso “Luan Santana”, conhecido também como Pacca, que mandou muito bem no violão.
E o Lucas que ainda não foi citado? Ele neste momento ainda estava na estrada rumo a praia. Entretanto, pouco depois, a galera recebeu uma ligação dele, com um nordestino-americano falando alguma língua que não dava para decifrar, mas bastou para assustar a galera e acharem que nosso último integrante da equipe tinha sido seqüestrado no caminho. Susto passado, o Lucas conseguiu achar a casa. SIM! Graças ao porteiro poliglota.
Equipe completa, fomos dormir, afinal no dia seguinte já era a prova.
Horário combinado e estavam na Maria Antonia o Diego, Pacca (Gabriel), Isa e Murillo...e eu?! Pra variar estava atrasada, sendo mais especifica, estava presa no trânsito da Marginal Pinheiros. Tudo bem, atrasei um pouco a galera, mas as 19h já estavam todos no carro rumo ao litoral norte.
Diego estava no comando do volante e o Pacca como co-piloto. Os dois fizeram milagres e vários trajetos estranhos para escapar o trânsito de São Paulo, mas deu super certo, em pouco tempo já estávamos na Imigrantes. Sem dúvida foram ninjas.
Ao som de sertanejo fomos conversando sobre nossas expectativas da prova, como seria bem bacana. Depois falamos ainda do colégio que fizemos e, descobrimos que o Diego já pode candidatar-se a deputado ou algum cargo maior, pois o rapaz conhecia muitos amigos em comum do Pacca e meus também. Vai ser popular assim hein!
Chegando na Barra do Una ligamos para a Tati para que explicasse como chegar na casa dela, já que ninguém tinha anotado o endereço. Viramos a esquerda na estrada, no Sertão do Una, pegamos a estradinha de terra e então decidimos ligar novamente para que fossem guiando de ponta a ponta.
Mas a pior parte foi a descrição do Diego: “já estamos na estrada de terra, estamos passando agora por um muro, agora tem uma casa...ah, agora tem um mato” kkk... Conseguimos chegar na Associação de Comerciantes, ou algo do estilo, já estávamos quase entrando para nos sindicalizar, mas nosso piloto Massa fez a volta e achamos a casa.
Chegamos e nossos anfitriões já estavam nos aguardando com o jantar, não era macarrão como o Pacca tinha iludido todos no carro, mas um lanche com vários tipos de pães e sucos, estava ótimo. Comemos e fomos para a sala, onde, enquanto o Diego, Carol e Luis enchiam o colchão, o resto se juntou ao nosso “Luan Santana”, conhecido também como Pacca, que mandou muito bem no violão.
E o Lucas que ainda não foi citado? Ele neste momento ainda estava na estrada rumo a praia. Entretanto, pouco depois, a galera recebeu uma ligação dele, com um nordestino-americano falando alguma língua que não dava para decifrar, mas bastou para assustar a galera e acharem que nosso último integrante da equipe tinha sido seqüestrado no caminho. Susto passado, o Lucas conseguiu achar a casa. SIM! Graças ao porteiro poliglota.
Equipe completa, fomos dormir, afinal no dia seguinte já era a prova.
Thursday, May 27, 2010
Agora falta bem pouco!
No próximo sábado, 29 de maio, participarei da Ultra-Maratona de Revezamento Bertioga – Maresias. São 75K percorridos no litoral sul de São Paulo em um percurso que leva do mar à floresta. Mas calma neh! Lembrando que é uma prova de revezamento, e a equipe é composta por 9 pessoas, farei o trecho de 5.5K, maravilha hein!?
A Equipe é do Nike Pack Brazil e SIM, eu também faço parte, que orgulho! Aproveito para agradecer a Nike que fez a inscrição para a equipe e deu tênis, camiseta e outros itens essenciais. Vou correr a prova com o meu Vomero4 amarelinho, lindo, lindo.
Ah, depois da prova claro que teremos também nosso momento de lazer, a Tati emprestou a casa dela e a Nike proporcionará um belo churrasco. E o melhor, o fim-de-semana promete um esplêndido sol, já conferi no Clima Tempo, e certeza que ainda vamos aproveitar para curtir a praia.
Depois coloco as fotinhos aqui....FUI!
Tuesday, April 28, 2009
Tudo acontece no mesmo dia
Um dia tradicional de trabalho: despertador tocou, eu desliguei, o segundo despertador tocou e eu voltei a desligar, conclusão: cheguei mais um dia atrasada!
O dia correu normal, até que ligou a editora lembrando que tinha que entrevistar um padeiro muito famoso, sim! O Olivier Anquier. Preparei as perguntas e já estava de saída da editora quando lembrei que também tinha que passar na dentista para buscar a placa de contenção (é um aparelho que você usa para não entortar novamente seus dentes depois que tira o aparelho fixo).
Pronto, passei rapidamente na dentista e peguei essa placa. Era uma coisa bem estranha, um plástico duro e feio. Coloquei e em seguida tentei tirar, mas não consegui. Fiz força e nada, então achei melhor esperar até estacionar ou ia acabar batendo o carro me distraindo assim.
Cheguei no estacionamento do lugar onde estava marcada a entrevista e pensei “pronto! Agora posso meter a mão na boca e arrancar isso”. Nãããoooo....vejo uma cabecinha loira tentando olhar para dentro do meu carro: era a minha editora.
Disfarcei e sai do carro e vixiiiii, minha sandália arrebentou a tira. Sai correndo nos “botecos” em frente para procurar algum grampeador e pronto, resolvi o problema, aparentemente, pois aquilo ficou picando meu pé.
Enfim, cheguei no local e já estava perguntando onde era o toalete – ainda estava com a placa na boca – quando apareceu a assessora insuportável e avisou que teríamos que entrevista-lo naquele momento. Maravilha! :(
Vale ressaltar que ele é muito bonito e simpático, só tem os dentes um pouco amarelados e tortos, mas enfim, me apresentei, cumprimentei e quando fui sentar...putz, nesse momento deixei todas as folhas que estava segurando e o gravador se esparramarem no chão. Juntei tudo e comecei a entrevista, não sei quem falava mais engraçado, eu com aquela placa na boca ou ele com aquele acento francês.
Quando cheguei em casa não acreditei que o dia tinha acabado.
E a placa? Depois de várias tentativas consegui tirar ;)
O dia correu normal, até que ligou a editora lembrando que tinha que entrevistar um padeiro muito famoso, sim! O Olivier Anquier. Preparei as perguntas e já estava de saída da editora quando lembrei que também tinha que passar na dentista para buscar a placa de contenção (é um aparelho que você usa para não entortar novamente seus dentes depois que tira o aparelho fixo).
Pronto, passei rapidamente na dentista e peguei essa placa. Era uma coisa bem estranha, um plástico duro e feio. Coloquei e em seguida tentei tirar, mas não consegui. Fiz força e nada, então achei melhor esperar até estacionar ou ia acabar batendo o carro me distraindo assim.
Cheguei no estacionamento do lugar onde estava marcada a entrevista e pensei “pronto! Agora posso meter a mão na boca e arrancar isso”. Nãããoooo....vejo uma cabecinha loira tentando olhar para dentro do meu carro: era a minha editora.
Disfarcei e sai do carro e vixiiiii, minha sandália arrebentou a tira. Sai correndo nos “botecos” em frente para procurar algum grampeador e pronto, resolvi o problema, aparentemente, pois aquilo ficou picando meu pé.
Enfim, cheguei no local e já estava perguntando onde era o toalete – ainda estava com a placa na boca – quando apareceu a assessora insuportável e avisou que teríamos que entrevista-lo naquele momento. Maravilha! :(
Vale ressaltar que ele é muito bonito e simpático, só tem os dentes um pouco amarelados e tortos, mas enfim, me apresentei, cumprimentei e quando fui sentar...putz, nesse momento deixei todas as folhas que estava segurando e o gravador se esparramarem no chão. Juntei tudo e comecei a entrevista, não sei quem falava mais engraçado, eu com aquela placa na boca ou ele com aquele acento francês.
Quando cheguei em casa não acreditei que o dia tinha acabado.
E a placa? Depois de várias tentativas consegui tirar ;)
A entrevista
Era um dia lindo de sol, sai com uma hora de antecedência de casa, peguei meu carro e já no “minhocão” tinha um acidente evolvendo uma moto e um carro, nenhuma novidade tratando-se de São Paulo. Depois de ficar parada aproximadamente quarenta minutos segui meu rumo até Diadema.
Pronto, depois de quase duas horas no trânsito cheguei ao destino, me identifiquei na portaria e...ufa, liberaram a minha entrada mesmo estando atrasada. O estacionamento da empresa não era muito grande, era todo aberto mais tinham quatro vagas cobertas. Minha brilhante mente pensou: ah, devem ter coberto apenas essas quatro, aí acabou a verba e vão fazer o resto depois. Maravilha! Estacionei na vaga.
Enquanto conversava com o chefe que estava fazendo a entrevista, via uma movimentação muito grande fora da sala, as pessoas pareciam um pouco nervosas buscando alguém – via tudo porque a sala era de vidro - até que o segurança bateu na porta e pediu desesperado que tirasse o carro da vaga, pois era do “big boss”. Nesse momento pensei “vixi, já era minha vaga de estagio”.
Desci e tirei o carro da vaga, pedi mil desculpas...Mas o mais surpreendente foi que depois de tudo isso ainda me contrataram!
Pronto, depois de quase duas horas no trânsito cheguei ao destino, me identifiquei na portaria e...ufa, liberaram a minha entrada mesmo estando atrasada. O estacionamento da empresa não era muito grande, era todo aberto mais tinham quatro vagas cobertas. Minha brilhante mente pensou: ah, devem ter coberto apenas essas quatro, aí acabou a verba e vão fazer o resto depois. Maravilha! Estacionei na vaga.
Enquanto conversava com o chefe que estava fazendo a entrevista, via uma movimentação muito grande fora da sala, as pessoas pareciam um pouco nervosas buscando alguém – via tudo porque a sala era de vidro - até que o segurança bateu na porta e pediu desesperado que tirasse o carro da vaga, pois era do “big boss”. Nesse momento pensei “vixi, já era minha vaga de estagio”.
Desci e tirei o carro da vaga, pedi mil desculpas...Mas o mais surpreendente foi que depois de tudo isso ainda me contrataram!
Voltei!
Pensei que ninguém visitasse meu blog, mas comecei a receber reclamações que não atualizo a algum tempinho. Por isso vou tratar de retomar agora seguindo o conselho das minhas melhores amigas, Paula e Márcia: “Bia, tem coisas que só acontecem com você, então por que você não escreve? Pelo menos daremos boas risadas ao lembrar!”
Está bem meninas, conforme for lembrando dos acontecimentos coloco aqui ;)
Está bem meninas, conforme for lembrando dos acontecimentos coloco aqui ;)
Tuesday, February 03, 2009
É triste!
Quanto mais notícias caem nos meus ouvidos, mais nojo tenho da pessoa que um dia já fez parte da minha vida ;(
Tuesday, January 27, 2009
Dica
Tem elogio melhor que o cara falar “quero te pegar sóbrio”?!
Por isso a minha dica vai para o blog http://querotepegarsobrio.blogspot.com/
Dica de leitura capitada pelo Blog Blábláblá!
Por isso a minha dica vai para o blog http://querotepegarsobrio.blogspot.com/
Dica de leitura capitada pelo Blog Blábláblá!
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