Depois de dias na expectativa combinando para que tudo saísse certinho, finalmente chegou a sexta-feira, véspera da prova. Tati, Luis e Carol foram mais cedo, a outra parte tinha combinado de sair às 18h30 do Mackenzie.
Horário combinado e estavam na Maria Antonia o Diego, Pacca (Gabriel), Isa e Murillo...e eu?! Pra variar estava atrasada, sendo mais especifica, estava presa no trânsito da Marginal Pinheiros. Tudo bem, atrasei um pouco a galera, mas as 19h já estavam todos no carro rumo ao litoral norte.
Diego estava no comando do volante e o Pacca como co-piloto. Os dois fizeram milagres e vários trajetos estranhos para escapar o trânsito de São Paulo, mas deu super certo, em pouco tempo já estávamos na Imigrantes. Sem dúvida foram ninjas.
Ao som de sertanejo fomos conversando sobre nossas expectativas da prova, como seria bem bacana. Depois falamos ainda do colégio que fizemos e, descobrimos que o Diego já pode candidatar-se a deputado ou algum cargo maior, pois o rapaz conhecia muitos amigos em comum do Pacca e meus também. Vai ser popular assim hein!
Chegando na Barra do Una ligamos para a Tati para que explicasse como chegar na casa dela, já que ninguém tinha anotado o endereço. Viramos a esquerda na estrada, no Sertão do Una, pegamos a estradinha de terra e então decidimos ligar novamente para que fossem guiando de ponta a ponta.
Mas a pior parte foi a descrição do Diego: “já estamos na estrada de terra, estamos passando agora por um muro, agora tem uma casa...ah, agora tem um mato” kkk... Conseguimos chegar na Associação de Comerciantes, ou algo do estilo, já estávamos quase entrando para nos sindicalizar, mas nosso piloto Massa fez a volta e achamos a casa.
Chegamos e nossos anfitriões já estavam nos aguardando com o jantar, não era macarrão como o Pacca tinha iludido todos no carro, mas um lanche com vários tipos de pães e sucos, estava ótimo. Comemos e fomos para a sala, onde, enquanto o Diego, Carol e Luis enchiam o colchão, o resto se juntou ao nosso “Luan Santana”, conhecido também como Pacca, que mandou muito bem no violão.
E o Lucas que ainda não foi citado? Ele neste momento ainda estava na estrada rumo a praia. Entretanto, pouco depois, a galera recebeu uma ligação dele, com um nordestino-americano falando alguma língua que não dava para decifrar, mas bastou para assustar a galera e acharem que nosso último integrante da equipe tinha sido seqüestrado no caminho. Susto passado, o Lucas conseguiu achar a casa. SIM! Graças ao porteiro poliglota.
Equipe completa, fomos dormir, afinal no dia seguinte já era a prova.
Sunday, May 30, 2010
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